Desde que vestiu a camisa da Tinkoff-Saxo, em um contrato para três temporadas, que, segundo a imprensa europeia é de 4 milhões de euros por ano, a pressão sobre Sagan só aumenta.
Em março, na penúltima etapa da Tirreno-Adriático, ele, enfim, quebrou o jejum de nove meses sem vitórias. Mas daí vieram as Clássicas de Primavera e lá estava Sagan, de novo, atrás dos vencedores. Hoje, em vez de inventar comemorações, Sagan quer – e precisa – vencer, simplesmente...
Na Paris-Roubaix, tudo ia bem até que Sagan teve problemas com a bike. Acabou descontando na própria bicicleta e sua irritação encheu a tela. Cruzou a 31 segundos, em 23º. Logo depois, o magnata russo Oleg Tinkov fez questão de postar uma foto com o eslovaco só para acalmar os ânimos em torno de uma equipe com muito marketing, mas muita polêmica, e que acabou de perder seu diretor esportivo, Bjarne Riis.
Até mesmo um canal mantido por seus fãs no YouTube se rendeu e fez uma “compilação” das “quase” vitórias de Sagan nesta temporada...
De fato... O eslovaco Peter Sagan tem sido tema de debates no mundo do ciclismo.
Afinal, onde está aquele ciclista que vivia de inventar novas maneiras de comemorar suas vitórias?
Aos 25 anos, sua luta agora não envolve mais malabarismos em cima da bike. O que ele quer é ganhar, de preferência como fez em 2013, quando venceu 22 vezes e detonou uma “Sagan-mania” mundo à fora.
Nem só de vitórias vive um Campeão!
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